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(Maria Amélia de Carvalho Duarte Francisco Luís)

domingo, 2 de agosto de 2009

Ainda sobre "Plágio"

Sem mais comentários ...

Em busca de um poema meu, para responder a um desafio que me foi lançado por "Porosidade Étera", de novo e em segundos, mais "alminhas-gémeas ..."

O meu poema: Abre-te a mim, amado

"Abre-te a mim, amado,
neste rio de cardos cravados na memória.
Bolina o meu corpo, no leme da nossa história,
…sem demora …

que o vento é de nortada, que o vento por nós
ondula a espuma da vaga e chora.
Que, no areal da tarde, a gaivota regressou e já lá mora,
… em espera,

e no seu doirado bico, tem um mapa cravado,
em que o meu e o teu destino, têm um ponto cruzado,
no reponto da maré.

Abre-te a mim, amado,
no deportar da saudade, nesta vagem de frutos silvestres,
dulcíssimos e avermelhados.
Amoras maduras, framboesas, mirtilos ensandecidos…

Liberta-te do sepulcro dos silêncios, ao clamor rugente dos sentidos;
Tange harpa em cordas com a polpa dos teus dedos,
e liberta, por fim,
do meu corpo e de ti, na impudicícia do momento,
um sílex fino, um gemido de violino.

Abre-te a mim, amado … na neblina da manhã,

…leve, leve,

em estrelícias pontiagudas, em promessas rubras de febre,
em aromas de hortelã!

“Lado a lado … lado a lado!!!”


publicada por LittlePiny às 4:37 a 8/Set/2007
Mudou de nome e, claro, de autor ...

eis o meu comentário de há minutos...

Mel de Carvalho disse...
Haja paciência (a minha) por gente e com gente que faz plágio descarado desta maneira...

Pensa que mudar o nome a um poema basta para o publicar como seu?

Este poema, caríssima senhora, é da Maria Amélia de Carvalho Luís, está registado no IGAC. Plágio é roubo aqui ou na China. Estou a começar a perder a paciência e, de agora em diante, vou accionar mecanismos de outra natureza para quem abusa deste modo do que os outros escrevem.

Este poema está em:
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=16128

com o nome: "Abre-te a mim amado".

Sem mais!
2 de Agosto de 2009 8:16

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Dito e feito:
Um dos mecanismos: de hoje em diante vou denunciar publicamente TODOS os plagiadores dos meus trabalhos.
Sou a pessoa mais generosa do mundo, acreditem caríssimos leitores.
Por causas sociais darei, desde que as considere válidas, direitos integrais de trabalhos meus. E fá-lo-ei com o maior desprendimento e, preferencialmente, sem palcos.
Estou ao dispor de quem achar que posso ajudar. Contactem-me, pois.
Roubo? Plágio? Não!!!! Sejam quais forem os fins. Estou, confesso, saturada. São milhentas as vezes que me vejo nesta situação... Respeito é bonito e eu gosto. Muito!

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“𝕮𝖗ó𝖓𝖎𝖈𝖆 𝖉𝖊 𝖚𝖒 𝖈𝖍𝖆𝖕é𝖚”

“… palerma, chapéus há muitos”… Haver há, de certeza absoluta. Nem contesto. Mas não são meus e nunca estabeleci com eles uma relação...